Ó madrugada sinistra. Esconde-se em aleivosa blandícia, acoitada pelo escuro e silêncio.
Nutre-se daqueles que se esgueiram e das coisas proibidas. Será a lua tua guardiã? Permite apenas a penumbra.Já visitada, mas ainda inóspita.
Madrugada que acolhe segredos. Constitui lugares, mas que não são morada. Ó madrugada, a lua e tu, parceiras, mostram para esconder.