Claudernécio, novo na cidade, queixou-se para o Sr. Américo
“da padaria” sobre a receptividade dos citadinos. Disse não ver alegria nos
olhares e carinho nas ações para com os de fora. Sr. Américo, que sempre vivera
nesta alva cidade afirmou nunca ter observado tal acontecimento. Oras, quem
diria diferente, vociferou ele. Todos são iguais, os daqui e os de fora. E
pediu para Claudernécio dar licença para a Sra Maria, uma anciã que sempre
morou no bairro e é cliente desde sempre. Claudernécio entendeu.